📘 قراءة كتاب O Que todo Mu ccedil ulmano n atilde o pode desconhecer أونلاين
Parte I: Os pilares da crença
Introdução
A crença em Allah
O puro monoteísmo é a base em (de) todas as mensagens celestiais
A fé é a principal condição para a validade e aceitação dos rituais de
adoração
- A unicidade na criação e soberania
Dentre as provas da unicidade de Allah na Criação (soberania)
A prova da natureza (natural) (puramente natural)
A prova das criaturas (criacional)
O consenso dos povos
Índice
A prova do raciocínio (racional)
-A unicidade na adoração
A unicidade da veneração e ritual
A unicidade na obediência e submissão
A unicidade (unificação) da fonte de assimilação das leis na vida
islâmica
O aceitar da sunnah como argumento
O bom exemplo
A conseqüência da unidade (unificação) da fonte de assimilação na vida
islâmica
O argumento do entendimento dos (sábios) antepassados sobre as bases
(muhk.) do Livro e da Sunnah A aliança e o rompimento
- A unicidade nos nomes e atributos (qualidades)
Confirmação sem assemelhar e exaltação sem anular
Não há relação entre a eqüidade nos nomes e características e a semel-
hança nos nomeados e adjetivados
O exagero das pessoas neste assunto
Os tipos de idolatria
A crença nos anjos
A crença em tudo que nos foi transmitido sobre suas características e
grupos
A crença em todos os anjos e a rejeição de tudo aquilo que os molesta
A crença nos livros
A anulação de todos Livros celestiais pelo Alcorão
A cosnequência da crença no Livro
A crença nos mensageiros
A crença nos mensageiros geralmente e detalhadamente
A realidade da fé nos mensageiros
A correspondência (inerência, compatibilidade) da crença nos men-
sageiros
A crença no dia final
O conhecimento da hora (do fim do mundo) é uma chave das chaves do
incógnito (al ghaib)
Os sinais do fim do mundo O aparecimento de Al Mahdi
A aparição do falso Messias
O descer de Jesus filho de Maria
Outros grandes sinais
A tentação do túmulo
O dia do juízo
1- a ressurreição.
2- A congregação.
3- a apresentação e acerto de contas.
4- A apresentação do livro e testemunhas; e a exposição dos registros
das ações.
5- A balança.
6- A ponte. (assirat)
7- A fonte. (al kauthar)
8- A intercessão. (ashafaáh) 9- O paraíso e o inferno.
A crença no pré-destino
O extremismo (exagero) das facções no assunto do pré-destino (al
qadar)
O equilíbrio de ahlussunnah no assunto do pré-destino
A realidade da crença e seus níveis
Os que cometem grandes pecados estão sob a anuência (vontade) de
Deus
A anulação da fé
A continuidade (ininterrupção) da shariáh e sua validade para toda
época e local
O que foi inovado na religião contrário ‘a sunnah é recusado
A obrigação da amabilidade (??taradhi) aos companheiros do profeta
(saas) e o silêncio sobre o (abandono do) que ocorreu entre eles A união
da nação
A responsabilidade da nação e a obrigação da constituição do governo
(imamah).
Os direitos do líderes (aimmah)
A união (jamaá) é uma misericórdia e a desunião um tormento (cas-
tigo)
O caminho para a fortaleza
O direito do muçulmano sobre o muçulmano
A proibição do rumor
O relacionamento com os não muçulmanos
A obrigatoriedade da consulta (shurah) na sociedade islâmica
A ordem do lícito e a proibição do ilícito
As pessoas quanto ‘a busca do conhecimento
Não se proíbe (rejeita) o que tem discordância em seu julgamento, só o
que foi julgado em consenso
Louvamos a Allah, que nos orientou e nos agraciou com o envio dos Seus men-
sageiros e fez da senda reta o caminho dos que aspiram a salvação. Rogamos
a Allah que abençoe e dê a paz ao profeta Muhammad (saas), o último dos men-
sageiros e o selo da profecia. Testemunhamos que não há divindade além de Allah
e testemunhamos que Muhammad é Seu mensageiro.
O muçulmano crê que é parte da nação islâmica...
- a nação da mensagem final,
- a nação que está unida na crença em Deus como Único Senhor, no Islam como
religião e em Muhammad (saas) como profeta e mensageiro,
- a nação cujas raízes se estendem em mais de catorze séculos de história e está à
sua frente Muhammad (saas), o mensageiro de Allah e os sábios que o seguiram na
sua tradição.
- a nação que atendeu ao mensageiro, nele acreditou, o apoiou e seguiu a luz que
Deus revelou a ele,
- a nação que Deus determinou que fosse uma nação de ponta e liderança,
- a nação que julga conforme a revelação que Deus prometeu preservar até o fim
dos tempos,
- a nação da aliança e da misericórdia que faz unir entre os humanos para o bem
fazendo de todos órgãos de um só corpo, por mais que divirjam os países, as nacio-
nalidades, as raças e os idiomas.
- a nação do equilíbrio e da facilidade, da isenção e da eliminação do constrangi-
mento, porém sem extremismos, sem negligencia nem exagero,
- a nação da orientação,
- a nação que carrega a salvação para toda a humanidade e sacrifica nesta causa as
próprias vidas e próprias riquezas.
Onde quer que o muçulmano esteja... qualquer que seja a sua nacionalidade, a
sua cor, o seu nível social, a sua profissão, a qualquer associação ou fundação que
ele esteja vinculado, jamais a sua convicção no fato de que ele é parte desta nação
enfraquece nem se abala.
E a adesão do muçulmano ao Islam e o seu orgulho em fazer parte desta nação
jamais serão influenciados por esta “nuvem de fumaça” pela qual a nação passa e
na qual a nação vive atualmente. A sua adesão e o seu orgulho em ser muçulmano
não são atingidos por esta nuvem passageira porque ele entende que é uma situação
excepcional cuja causa principal é “a falta de fidelidade de grande parte da naçao
ao Alcorão e à Sunnah”, porque o muçulmano sabe que a sua nação é a nação que
ocupou o posto de liderança no Universo durante mais de dez séculos e porque ele
crê que o Islam retornará e reocupará este posto.
Os sinais deste retorno estão claros no renascimento islâmico atual, este renasci-
mento abençoado que está a se estender por todas as partes do mundo por causa do
retorno da juventude muçulmana ao caminho reto segundo o Alcorão, a Sunnah e o
entendimento dos antecessores guidos dentre os companheiros do profeta Muham-
mad (saas) e os sábios das gerações posteriores que interpretaram para nós o Islam
de maneira clara e correta.
Disse Allah, o Altíssimo: “Ele é Quem enviou Seu mensageiro com a orienta-
ção e a religião da verdade, para fazê-la prevalecer sobre todas as religiões. E basta
Allah por Testemunha” (Al Fath 28).
E disse o profeta Muhammad (saas): “Esta religião chegará onde chegarem a noite
e o dia, a ponto de não existir uma só casa sem que esta religião a tenha entrado,
com o poder do poderoso ou com a humilhação do humilhado: poder com o qual
Allah fortificará o Islam e seus adeptos, e humilhação com a qual Allah humilhará
a incredulidade e seus adeptos” (relatado por Ahmad e Al Hakim). E disse também:
“Allah reuniu a terra para mim a ponto de ver o seu oriente e o seu ocidente, e o reino
de minha nação chegará a tudo que me foi mostrado” (relatado por Musslim).
O conhecimento e a prática de nossa crença, adoração e conduta é a fórmula para o
sucesso nessa vida e na Vida Eterna, é a receita para o sucesso e a salvação individual
de cada um de nós e para o sucesso e salvaçao da sociedade e da humanidade em
geral, seja no mundo islâmico ou nos países em que os muçulmanos são minoria. E
para fazer parte desse “renascimento islâmico” é nossa obrigação conhecer os pontos
de crença e de prática que Deus, altíssimo seja, estabeleceu como religião. Cada
muçulmano deve conhecer as bases de sua religião, deve ter noção do que Deus,
altíssimo seja, ordenou que todo muçulmano conheça e/ou pratique em sua vida.
Um grande sábio muçulmano chamado Ibn Abdil Bar (falecido no ano 463 após
a Hijrah) teceu um comentário sobre o conhecimento que todo muçulmano deve
ter, o qual não é permitido a nenhum dos muçulmanos desconhecer: “E o que é
obrigatório (“fardh”) a todos e ninguém pode desconhecer se resume nas obrigações
estabelecidas sobre cada indivíduo, como: o testemunho com a língua e o reconheci-
mento com o coração de que Allah é o Único e não tem sócios, nem semelhantes,
não gerou nem foi gerado e ninguém é comparável a Ele, o Criador de tudo, a Ele
tudo retorna, Ele é quem concede a vida, Ele é quem concede a morte, Ele não tem
início nem tem fim; o testemunho de que Muhammad é Seu servo e mensageiro
e é o último dos profetas de Allah, crer que isso é verdade; crer que a ressurreição
para a recompensa pelas ações é verdade, a eternidade na última vida no paraíso aos
felizardos com a crença e obediência, e no inferno aos infelizes com a incredulidade
e negação, tudo isso é verdade; crer que o Alcorão á Palavra de Allah e o que n ́Ele
contém é verdade provinda de Allah. Nos é obrigatória a crença em tudo isso e o
uso geral desta crença. O muçulmano também deve crer que as cinco orações são
obrigatórias (assalaut al khamss), e é imprescindível saber tudo aquilo sem o qual a
oração não é válida como a higiene (attaharah) e outras regras da oração; crer que
o jejum do mês de Ramadhan (saum ramadhan) é obrigatório, e é necessário saber
o que invalida o jejum e o que o faz completo; se possuir riqueza deve saber em que
tipos de riqueza é obrigatório o tributo (azzakat), quando e quanto é obrigatório
pagar; se tiver condições físicas e financeiras para a realização da peregrinação (hajj)
deve saber que lhe é obrigatório o hajj uma vez na vida; também há outros assun-
tos que o muçulmano deve saber em geral (não minuciosamente) e não é isento de
desconhecê-los, como: a proibição do adultério, dos juros, das bebidas alcoólicas, do
porco, do ingerir a carniça (carne de animal não sangrado), de todas as impurezas,
do roubo, do suborno para a sentença, do falso testemunho, de devorar ilicitamente
os bens alheios sem o consentimento voluntário de seus donos, de toda injustiça, do
matrimônio com as mães, irmãs e quem foi citado no Alcorão (das mulheres com as
quais é proibido o matrimônio(Annissá 23)), do assassinato sem legítimo direito e
outras leis similares a essas que foram citadas no Alcorão e são objeto de consenso
dentro da nação muçulmana”.
O conhecimento e a prática de nossa crença, adoração e conduta é a fórmula para o sucesso nessa vida e na Vida Eterna, é a receita para o sucesso e a salvação individual
de cada um de nós e para o sucesso e salvaçao da sociedade e da humanidade em geral, seja no mundo islâmico ou nos países em que os muçulmanos são minoria. E para fazer parte desse “renascimento islâmico” é nossa obrigação conhecer os pontos de crença e de prática que Deus, altíssimo seja, estabeleceu como religião. Cada muçulmano deve conhecer as bases de sua religião, deve ter noção do que Deus, altíssimo seja, ordenou que todo muçulmano conheça e/ou pratique em sua vida.
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