📘 قراءة كتاب A Mulher no Islaam أونلاين
A POLIGAMIA ..............................................................................1
O CONTROLO DA NATALIDADE.......................................................27
O ponto de vista Isslâmico........................................................37
A contracepção..........................................................................40
Métodos Reversíveis.................................................................48
Métodos Irreversíveis................................................................48
As consequências fatais da adopção do
controle de natalidade como uma política nacional...................60
A INFERTILIDADE .............................................................................66
A clonagem .............................................................................73
Mãe de aluguer, mãe portadora ou mãe gestativa....................79
A fertilização da esposa após a morte do
marido (fertilização póstuma)....................................................86
O ABORTO 87
Opiniões das quatro escolas
de jurisprudência à cerca do aborto................................93
Formas de compensação..........................................................98
Quem deve pagar o Al-Gurrah..................................................99
Ad-Diyah ...........................................................................100
Al-Kaffárah ...........................................................................101
O aborto devido a defeitos no feto..........................................103
CAPITULO IV
A FEMINILIDADE ...........................................................................107
Alguns assuntos íntimos femininos.........................................107
A mulher e o período menstrual..............................................115
0 Nifáss ..........................................................................118
A gravidez e o parto................................................................125
A amamentação e o seu período...........................................127
A excisão feminina (circuncisão).............................................129
Miscelâneas ...........................................................................129
A MULHER MUÇULMANA NA HISTÓRIA........................................131
O papel da mulher muçulmana contemporânea....................144
A QUESTÃO DA LIDERANÇA..........................................................156
A questão da mulher como juiz nos tribunais........................162
Será que a mulher pode liderar o Salat?................................163
A participação da mulher no exército ou na polícia................171
SERÁ QUE A MULHER É IGUAL AO HOMEM?.............................175
O HIJAB 203
A história do Hijab...................................................................220
Escravatura mental..................................................................221
A mulher e o Massjid...............................................................226
A voz da mulher.......................................................................229
O véu noutras religiões............................................................231
Apesar de a palavra “poligamia” ser a mais comummente
usada para designar a prática de um homem dispor de mais de
uma mulher, o termo mais correcto é “poliginia”.
Não foi o Isslam que introduziu a poligamia, pois ela já existia
na Arábia e noutras sociedades. Desde os primórdios da
Humanidade que A poligamia foi sempre uma prática instituída e
reconhecida em quase todas as sociedades humanas, e fez
sempre parte integrante das civilizações humanas conhecidas.
De acordo com Will Durant no seu livro “The Story of Civilization
- Volume I”, os teólogos medievais julgavam que Muhammad
S.A.W. implantara a poligamia. Mas, esta antecedera já o
ressurgimento do Isslam por alguns anos, sendo a forma de
casamento predominante no mundo primitivo.
Muitas são as causas que estão por detrás da sua
generalização.
A sua prática era mais comum entre a realeza, mas às vezes
era também praticada por pessoas vulgares.
Entre os hindus na índia, a poligamia existia desde tempos
antigos, e aparentemente não havia restrição alguma no número
de mulheres que um homem podia ter.
No Rig Veda e noutras escrituras hindus mencionam-se muitos
casos de reis e heróis que tinham várias mulheres.
Um Brahmin, pertence a uma alta casta, mesmo nos nossos
tempos modernos, tem o privilégio de casar quantas mulheres ele
desejar.
(AmeerAli)
Os Babilónios, os Africanos, e outros povos, praticavam a
poligamia.
Na era Bíblica a poligamia era comum, e a maior parte dos famosos profetas tinham várias mulheres. Abraão (Ibrahim A.S.)
tinha duas mulheres, Jacob (Yaqub A.S.) e Moisés (Mussa A.S.),
tinha cada um deles quatro mulheres.
O rei David (Dawud A.S.) tinha noventa e nove mulheres e
1
concubinas (2, Samuel, 5:13), o rei Salomão (Suleiman A.S.)
tinha setecentas mulheres e trezentas concubinas.
(I, Reis, 11:3).
Gedeão, um dos profetas do povo de Israel, tinha 70 filhos
próprios, porque possuia numerosas mulheres, para além de
concubinas. (Juízes, Cap.9, Vers. 30 e 31).
De acordo com a Lei Talmúdica, a poligamia é permitida
no judaísmo. (A Guide to Jewish Religion Pratice, New York, 1979).
A lei Mosaica não impunha nenhuma restrição no número de
mulheres que um judeu podia ter. Mas mais tarde, o Talmud de
Jerusalém limitou o seu número à capacidade de o marido
conseguir mantê-las condignamente.
Gustav Le Bon diz: “A prática de poligamia era muito comum
entre o povo de Israel, não havendo nenhuma lei civil ou
religiosa que a ela se opusesse”.
Jesus Cristo nunca se pronunciou contra a poligamia, antes
pelo contrário, ele confirmou a Lei de Moisés, e nesta a poligamia
é formalmente reconhecida. Jesus disse:
“Não penseis que vim revogar a lei ou os profetas. Não vim
revogá-la mas completá-la.” (S. Mateus 5-17)
Eminentes teólogos cristãos, como Lutero, Melancton, Bucer
e outros (Dictionaire de La Bible e Polygamie) não teriam
hesitado em considerar a poligamia legal a partir da parábola
das dez virgens contida no Evangelho de Mateus (25:1-2) na
qual Jesus Cristo prevê a possibilidade de um homem casar-
se com até dez moças em simultâneo. Se a poligamia fosse
proibida no Cristianismo, Jesus Cristo não teria apresentado a
Parábola da “Felicidade no Reino do Céu” recorrendo ao
exemplo de algo proibido. Portanto, a lei não pode ser alterada
por os cristãos não quererem beneficiar da autorização que
Jesus Cristo lhes transmitiu.
Não há nada no Novo Testamento que abrogue ou retire
essa permissão. O muito citado texto de S. Mateus, 19, Vers.
2
9: “Ora eu digo-vos, se alguém repudiar sua mulher, excepto
em caso de adultério, e casar-se com outra, cometeu adultério”.
Este versículo proibe o divórcio, mas não a poligamia. O
homem que deixa a sua mulher sem nenhuma razão válida,
casando-se com outra, está cometendo adultério contra a sua
primeira mulher. Portanto, a ofensa pode ser evitada mantendo
o casamento com a primeira mulher. Mesmo assim as igrejas
actualmente toleram o adultério e a fornicação, mas no seu
conceito não há maior pecado do que casar-se com uma outra
mulher. Os padres da igreja europeia começaram a opôr-se à
poligamia desde pelo menos o ano 600 DC. Mas antes disso os
reis cristãos e imperadores na Europa - Valentinian, Lothair da
França, Papin, Carlos Magno e Barba Rossa - praticaram e
permitiram a prática da poligamia ilimitada. O rei Henrique VIII
da Inglaterra (1491 - 1547), tinha seis mulheres. O imperador
Luis VI tinha três nulheres, e teve a quarta que deu à luz um
varão chamado Constantin, que reinou depois do pai o Império
Romano do Oriente.
Assim, pode-se dizer que na religião cristã original, a
poligamia era permitida, e é por isso que os antigos cristãos
tinham várias mulheres.
A Lei Islâmica não aboliu a poligamia, permitiu-a como
recurso em caso de necessidade, sendo preferível do que
outras alternativas. Contudo, restringiu o número máximo de
mulheres em simultâneo à quatro, e na condição de se ser justo
no tratamento a dispensar a todas elas.
O único versículo do Alcorão que se refere à poligamia é o
seguinte:
“E se receais que não podereis ser justos com as órfãs,
então casai-vos além delas com as mulheres que vos agradam,
duas, três, ou quatro; contudo, se receais que não podereis manter justiça e igualdade entre (todas) elas, então casai só
com uma, ou contentai-vos com as escravas que possuís. Isso
é mais adequado, para evitar que cometais injustiças. ”
Cap. 4, Vers. 3
Este versículo foi revelado imediatamente após a batalha
de Uhud, quando a comunidade islâmica ficou com muitos
órfãos, viúvas e algumas prisioneiras de guerra. Não se limitava
apenas às órfãs, tinha e tem aplicação nas leis de casamento
no Isslam.
0 texto Alcorânico impôs condicionantes na permissão da
poligamia, pois se o simples receio de não se poder ser justo
para com todas as esposas, já torna harám (proibido) casar-se
com mais de uma mulher, e para esses é obrigatório limitar-se
a apenas uma. O Profeta S.A.W. disse: “Quem tem duas
mulheres e tende a dedicar-se mais a uma delas, i.é, não as
trata por igual, no Dia da Ressurreição ele surgirá com uma
parte (flanco) inclinado”. (At-Tirmizi, Abu Daud, An-Nassai)
E diz: “O homem que se casa com mais de uma mulher e
não as trata por igual, i.é, com justiça, será ressuscitado com
metade das suas faculdades paralisadas. (Al-Bukhari)
Naufal Bin Muawiyah narra que: “Quando eu abracei o
Isslam, tinha cinco mulheres. Perguntei ao Profeta acerca
disso e ele disse: deixa uma e mantenha quatro”.
(Sharhus-Sunnat)
Umeira Al-Assad diz que quando eu abracei o Isslam, tinha
oito mulheres, mencionei isso ao Profeta SAW e ele me disse:
escolha de entre elas quatro. (Relato de Abu Daud)
Ibn Ornar narra que Gailan Bin Salamah As-Saqafi quando
abraçou o Isslam tinha dez mulheres, desposadas nos tempos
de jahiliyah. Elas também, abraçaram o Isslam na mesma
altura. Então, o Profeta S.A.W. disse: “Mantenha quatro mulheres
e deixa as restantes”.
Este livro explica o status das mulheres no Islão e explora muitos dos conceitos errados do ocidente sobre as grandes direitas que o Islão outorgou a lha mulher.
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